Muitos de nós sabemos das histórias das cidades de Pompeia e Herculano por conta das aulas de História.
Essas cidades que ficavam na base do monte Vesúvio, foram destruídas quando o gigante despertou em 79 d.C., levando consigo a vida de todos os moradores da região.
Em 79 d.C., os moradores de Pompeia e Herculano não tinham a menor ideia que o monte Vesúvio pudesse voltar à erupção, e do nada, a explosão repentina trouxe consigo uma massa branca que cobriu toda a cidade.
A maior parte das pessoas se abrigaram nos porões das casas até que a tragédia tivesse um fim.
Mas a fumaça tóxica liberada pelo vulcão, somada com as cinzas, lentamente matara todos os que aqui viviam, enterrando todos e mumificando os que estavam alí.
Hoje, os corpos são encontrados em perfeito estado de conservação.
Foi só em 1748 que um fazendeiro encontrou vestígios de Pompeia sob sua vinha, e as escavações nunca mais pararam daí em diante.
Em 1927 foi a vez de Herculano ser encontrada pelo governo italiano, que estimulou as escavações para recuperar tesouros artísticos em cobre, bronze e pinturas.
Junto com as estruturas das cidades, muitos artefatos e utensílios perfeitamente preservados.
Herculano, ainda que não seja tão comentada nos livros, é a mais bem preservada, já que foi atingida pelo vulcão de uma forma mais delicada, preservando a maior parte da arquitetura da cidade.
Até hoje, o Monte Vesúvio ainda está ativo, sendo inclusive, o único vulcão em atividade em todo o continente europeu.
Sua última erupção foi em 1944. A maior de toda a história se deu em 1631.
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